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Interatividade

Publicado: Quinta, 06 de Junho de 2019, 18h38 | Última atualização em Sexta, 14 de Junho de 2019, 11h51

Interatividade gimp

O tema interatividade em Museus vem sendo discutido há pelo menos trinta anos, modificando o modo de pensar e apresentar exposições, sendo interpretada como uma das mais promissoras características dos museus contemporâneos.

A busca pela interatividade faz com que os Museus sofram adaptações para que possam receber o público em melhores condições. Por meio de recursos expográficos, que proporcionem maior autonomia para o público, buscando o entendimento da mensagem que a Instituição deseja transmitir, gera-se uma importante troca, onde o visitante passa a ser agente ativo da exposição e, ao mesmo tempo, um importante divulgador de suas mensagens.

O Museu do Expedicionário vem experimentando inúmeras mudanças com a finalidade de adaptar-se à evolução museológica no quesito exposições e interatividade, buscando, dentro de suas possibilidades, as ações voltadas para abordagens Minds on e Heart on. A seguir, será explicado o que representa cada uma essas abordagens.

- Minds on são abordagens que consistem em buscar significados para os visitantes por meio da temática exposta, criando reflexões acerca do assunto, durante a mediação de visitas ou mesmo no processo de assimilação da leitura dos textos apresentados nas salas.

- Heart on é uma abordagem que faz o visitante enxergar, por meio de objetos, textos e histórias, sua identidade cultural, criando uma espécie de vínculo emocional - no caso do Museu do Expedicionário, humanizando nossos heróis e, a todo momento, ressaltando o quanto uma guerra pode ser nociva a povos e nações.

Nesse contexto, o Museu do Expedicionário busca aprimorar a interatividade com o público por meio de ações como:

- a apresentação de um vídeo institucional antes de se iniciar uma visita mediada; e

- a colocação de textos explicativos nas salas nos idiomas português e inglês, com objetivo de abranger, além dos visitantes que participam das mediações, o visitante espontâneo (isolado) que busca compreender a história e o circuito expositivo, sem a necessidade de mediação.

Outras ações também estão sendo planejadas nesse sentido. Estuda-se a implementação de audioguias, a distribuição de folder explicativo e mudanças no circuito expositivo, além do aperfeiçoamento das ações educativas. Tais ações têm como foco facilitar a comunicação com o visitante (transmissão e assimilação da mensagem) e o seu bem estar, assim como manter o nosso compromisso de preservar a história da Força Expedicionária Brasileira e a memória de nossos Expedicionários.

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